"Todo indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e idéias por qualquer meio de expressão."
Eu demolia aquela chaminé lá do fundo, mas, às tantas, se não for ela, e as esquinas onde fundiram os candeeiros, devem ser os últimos postos de trabalho decente da zona...
Amigos, mais chaminé, menos chaminé, fui até lá sondar as energias positivas do local. Já não será preciso levar a faca corta-mato, o que, acreditem, são boas notícias. Lampreia não me consta mas hão-de se arranjar umas tachadas boas de comida
Lampreia? O Marreta pensa que está no Minho, ali é febras, entermeada, toucinho, chouriço, pão alentejano, tinto da Comporta, bagaço do Torrão e levar a garganta bem afinada.
Tinto da Comporta não. Não é um vinho assim tão bom que compense o facto de andarmos todos a alimentar a família Espírita (Santo) eles já nos comem de muitas formas.
Estou a gostar da conversa. Com que então o anónimo é a pli! Vamos mas é curtir aquele sítio enquanto não fica minado de dondocas e Belmiros a comprar terras a torto e a direito. Os alentejanos hão-de chegar bem para eles! À cachaporrada dali para fora (se começarem a estragar Odeceixe, era motivo para montarmos uma guerrilha armada!)Filhos de um cabresto!
A Comporta já é do capitalista Ricardo E. Santo (vulgo BES), Troia do ultra-capitalista Belmiro, a mata de Santana (a caminho da Lagoa de Albufeira até ao Meco) é de super-capitalistas árabes. Por esse país fora é a mesma coisa. Na aldeia da minha sogra (Alto Alentejo) os espanhóis têm comprado quase tudo. Qualquer dia (se isto não muda) até nós passamos a ser de um qualquer harém de um qualquer ricalhaço.
Lindíssimo... e sem mais palavras para não estragar o quadro!!!
ResponderEliminarBeijos.
Marca isso o mais depressa possível.
ResponderEliminarBJS
Que imagem belíssima!
ResponderEliminarJá sinto o cheiro da betoneira de arroz de lampreia, do burro assado e das costeletas de javali!
ResponderEliminarSaudações esfomeadas do Marreta.
Eu demolia aquela chaminé lá do fundo, mas, às tantas, se não for ela, e as esquinas onde fundiram os candeeiros, devem ser os últimos postos de trabalho decente da zona...
ResponderEliminarE (al)ém disso é um sítio com muita energia.
ResponderEliminarBeijos,
Zorze
Amigos, mais chaminé, menos chaminé, fui até lá sondar as energias positivas do local. Já não será preciso levar a faca corta-mato, o que, acreditem, são boas notícias. Lampreia não me consta mas hão-de se arranjar umas tachadas boas de comida
ResponderEliminarLampreia?
ResponderEliminarO Marreta pensa que está no Minho, ali é febras, entermeada, toucinho, chouriço, pão alentejano, tinto da Comporta, bagaço do Torrão e levar a garganta bem afinada.
BJS
Tinto da Comporta não.
ResponderEliminarNão é um vinho assim tão bom que compense o facto de andarmos todos a alimentar a família Espírita (Santo) eles já nos comem de muitas formas.
Tens razão ó anónimo (para a outra vez bota um nome), então leva-se da adega cooperativa de Pégões.
ResponderEliminarApoiado, já chega de termos que pagar o que comem, bebem e snifam (e são cá uns aspiradores...)
ResponderEliminarEstou a gostar da conversa. Com que então o anónimo é a pli! Vamos mas é curtir aquele sítio enquanto não fica minado de dondocas e Belmiros a comprar terras a torto e a direito. Os alentejanos hão-de chegar bem para eles! À cachaporrada dali para fora (se começarem a estragar Odeceixe, era motivo para montarmos uma guerrilha armada!)Filhos de um cabresto!
ResponderEliminarA Comporta já é do capitalista Ricardo E. Santo (vulgo BES), Troia do ultra-capitalista Belmiro, a mata de Santana (a caminho da Lagoa de Albufeira até ao Meco) é de super-capitalistas árabes. Por esse país fora é a mesma coisa. Na aldeia da minha sogra (Alto Alentejo) os espanhóis têm comprado quase tudo. Qualquer dia (se isto não muda) até nós passamos a ser de um qualquer harém de um qualquer ricalhaço.
ResponderEliminarBJS
Então no Sado não há lampreia??!!
ResponderEliminarE eu a pensar que era um mamífero mergulhador que existia em todos os rios.
Saudações do Marreta.