"Todo indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e idéias por qualquer meio de expressão."
Mesmo assim estima-se que estiveram presentes 200.000 pessoas. O que só por si é muito relevante. Eu não pude estar presente, mas, tivemos um colega que esteve lá a representar-nos. Quanto ao Código do Trabalho que este (des)governo pretende implementar, caros senhores, muito cuidado. Acredito que não passem só de propostas. Porque, senão, a luta terá que inevitávelmente de endurecer.
Tens toda a razão. Também já andei a dar coices por causa disso. Andei por lá infiltrada pelo meio dos professores do SPGL a lançar para o ar que se os professores estão de braços atados para boicotar a formação do Conselho Geral Transitório, os pais, se quisessem, podiam facilmante fazê-lo não se candidatando (sem o Cons. Geral Transitório formado não pode ir para a frente a anti-democrática (e perigosa) Lei 75/2008 (nova gestão das escolas). Passem a palavra!
Foi mais uma manif. Mais uma vez reuniram 200 000, o que só quer dizer que as pessoas estão desejosas por resistir. Não foi só um problema do tempo (15h não é a melhor hora para uma manif de trabalhadores, ou então convocavam uma greve geral - Para quando uma greve geral?), como sempre também houve um problema de espaço: do Marquês aos Restauradores para quê? Por que sempre afastam as manifs da Assembleia? Quando realmente quiserem fazer alguma coisa bastará dizer aos 200 000 para cercarem a Assembleia e não arredarem pé antes de estar o assunto resolvido.
Como ontem disse um deputado!!!! do PS na TV, "claro, 200 mil é muita gente, mas que ganharam com isso?"
Esta frase prova que os gajos estão-se cagando para manifs.
Meus amigos, para que estes 200 mil, mais os 100 mil e mais outros tantos mil, tenham efeito, era preciso continuar, insistir, paralizar o país, passar fome por passar fome que seja a lutar.
Obrigada pela companhia na manifestação. Na 2º feira descandeio a nossa estratégia. Foi um prazer enorme conhecer mais uma cidadã e companheira de luta.
Talvez possam falar de papo cheio. Sabem que com mais 100 000, mais 200 000, sempre acabam por levar a sua avante. A negociação hoje em dia é "nós dizemos que tem que ser assim e vocês conversam connosco até concordarem que assim tem que ser feito." Vem depois o Carvalho e Silva, faz uma manif e diz à massa:Azar, o povo teve azar. Eu digo que azar é ter estes tipos a organizar as massas por um lado e a ceder aos gajos por outro, e no fim o que nos têm para dizer é que tivemos "azar"! As pessoas lá estarem ainda e apesar de tudo é o mais importante. O restolho continua seco, cada vez mais seco de direitos do trabalho. Já uma vez Carvalho da Silva disse numa manif de 200 000 que bastava chegar-lhe um fósforo. A mim já me anda a cheirar a esturro!
Também gostei de te conhecer. Se fosse por mim a falta de quorum para o conselho transitório seria o fósforo largado ao anti-democrático modelo de gestão. Professores e pais unidos dizendo
não queremos fazer parte dos orgãos anti-democráticos que se querem instalar na escola pública!
Só o horário é descabido, podiam ter muito mais participantes se fosse às 19H, mas enfim, eles é que sabem.....
ResponderEliminarBJS
Como diz o Ferroadas o horário devia ter sido outro!
ResponderEliminarEu fazia muito gosto em ter participado,fica para a outra vez!
Beijokas e boa semana
Mesmo assim estima-se que estiveram presentes 200.000 pessoas. O que só por si é muito relevante. Eu não pude estar presente, mas, tivemos um colega que esteve lá a representar-nos.
ResponderEliminarQuanto ao Código do Trabalho que este (des)governo pretende implementar, caros senhores, muito cuidado.
Acredito que não passem só de propostas. Porque, senão, a luta terá que inevitávelmente de endurecer.
Beijos,
Zorze
Ferroadas
ResponderEliminarTens toda a razão. Também já andei a dar coices por causa disso. Andei por lá infiltrada pelo meio dos professores do SPGL a lançar para o ar que se os professores estão de braços atados para boicotar a formação do Conselho Geral Transitório, os pais, se quisessem, podiam facilmante fazê-lo não se candidatando (sem o Cons. Geral Transitório formado não pode ir para a frente a anti-democrática (e perigosa) Lei 75/2008 (nova gestão das escolas). Passem a palavra!
Mariazinha
ResponderEliminarFoi mais uma manif. Mais uma vez reuniram 200 000, o que só quer dizer que as pessoas estão desejosas por resistir. Não foi só um problema do tempo (15h não é a melhor hora para uma manif de trabalhadores, ou então convocavam uma greve geral - Para quando uma greve geral?), como sempre também houve um problema de espaço: do Marquês aos Restauradores para quê? Por que sempre afastam as manifs da Assembleia? Quando realmente quiserem fazer alguma coisa bastará dizer aos 200 000 para cercarem a Assembleia e não arredarem pé antes de estar o assunto resolvido.
Um abraço
zorze
ResponderEliminarE estiveram mas e agora? Será que mais uma vez não foi para tirar a pressão à panela?
Bjos
Olá amiga
ResponderEliminarComo ontem disse um deputado!!!! do PS na TV, "claro, 200 mil é muita gente, mas que ganharam com isso?"
Esta frase prova que os gajos estão-se cagando para manifs.
Meus amigos, para que estes 200 mil, mais os 100 mil e mais outros tantos mil, tenham efeito, era preciso continuar, insistir, paralizar o país, passar fome por passar fome que seja a lutar.
BJS
Olá
ResponderEliminarObrigada pela companhia na manifestação. Na 2º feira descandeio a nossa estratégia. Foi um prazer enorme conhecer mais uma cidadã e companheira de luta.
Isabel
Ferroadas
ResponderEliminarTalvez possam falar de papo cheio. Sabem que com mais 100 000, mais
200 000, sempre acabam por levar a sua avante. A negociação hoje em dia é "nós dizemos que tem que ser assim e vocês conversam connosco até concordarem que assim tem que ser feito." Vem depois o Carvalho e Silva, faz uma manif e diz à massa:Azar, o povo teve azar. Eu digo que azar é ter estes tipos a organizar as massas por um lado e a ceder aos gajos por outro, e no fim o que nos têm para dizer é que tivemos "azar"!
As pessoas lá estarem ainda e apesar de tudo é o mais importante. O restolho continua seco, cada vez mais seco de direitos do trabalho. Já uma vez Carvalho da Silva disse numa manif de 200 000 que bastava chegar-lhe um fósforo. A mim já me anda a cheirar a esturro!
Isabel
ResponderEliminarTambém gostei de te conhecer. Se fosse por mim a falta de quorum para o conselho transitório seria o fósforo largado ao anti-democrático modelo de gestão. Professores e pais unidos dizendo
não queremos fazer parte dos orgãos anti-democráticos que se querem instalar na escola pública!