A todos os meus visitantes que quiserem votar no Pafúncio, podem fazê-lo AQUI:
O amigo Sá Morais lançou a ideia no seu Ideias Fixas e muito me enterneceu ter-se lembrado de lá colocar o meu mui humilde blogue que tão desprezado anda nestes últimos dias.
Já agora explico por que anda o Pafúncio tão desleixado: a acção sobrepôs-se uma vez mais à imobilidade, e o Pafúncio não é homem de acção, ele é até meio aburguesado. Já sabem que sou de ondas. Ora passo horas diante do computador a teclar ninharias; ora saio para a rua para me meter em muitas coisas ao mesmo tempo: uma associação de pais em final de mandato, a ter que apresentar as papeladas em ordem; uma campanha para a eleição para um novo mandato; duas comissões, duas árduas tarefas - a defesa da escola pública/a ruptura com a União Europeia; uma passagem atribulada pelo Movimento Associativo dos Pais (MAP), reuniões atrás de reuniões, aulas de Tai Chi e Chi Kung (ainda muito insipiente, movendo-me em tentativas e imitações), blogues colectivos, filhos e cadilhos, panelas e fundilhos. E hoje surgiu um telefonema que promete que vem por aí muito trabalhinho pela frente, daquele de queimar as pestanas (não, não arranjei emprego, eu apenas sei meter-me em trabalhos!). Um dia eu crio um B.D.I. (Blogue Devidamente Identificado) e lá coloco a boca no trombone sobre todas estas coisas da esfera privada que só vou dizendo aqui por meias palavras.
Suspeito que o Pafúncio vai passar um mau bocado, deixado por sua própria conta e risco, sem assiduidade nem brio.
Altas horas passo por aqui e apenas vos deixo a todos um abraço sem prazo de validade e a partilha de um video daquele músico que me é muito querido e a quem sempre recorro quando fico sem palavras.
Até já!
O amigo Sá Morais lançou a ideia no seu Ideias Fixas e muito me enterneceu ter-se lembrado de lá colocar o meu mui humilde blogue que tão desprezado anda nestes últimos dias.
Já agora explico por que anda o Pafúncio tão desleixado: a acção sobrepôs-se uma vez mais à imobilidade, e o Pafúncio não é homem de acção, ele é até meio aburguesado. Já sabem que sou de ondas. Ora passo horas diante do computador a teclar ninharias; ora saio para a rua para me meter em muitas coisas ao mesmo tempo: uma associação de pais em final de mandato, a ter que apresentar as papeladas em ordem; uma campanha para a eleição para um novo mandato; duas comissões, duas árduas tarefas - a defesa da escola pública/a ruptura com a União Europeia; uma passagem atribulada pelo Movimento Associativo dos Pais (MAP), reuniões atrás de reuniões, aulas de Tai Chi e Chi Kung (ainda muito insipiente, movendo-me em tentativas e imitações), blogues colectivos, filhos e cadilhos, panelas e fundilhos. E hoje surgiu um telefonema que promete que vem por aí muito trabalhinho pela frente, daquele de queimar as pestanas (não, não arranjei emprego, eu apenas sei meter-me em trabalhos!). Um dia eu crio um B.D.I. (Blogue Devidamente Identificado) e lá coloco a boca no trombone sobre todas estas coisas da esfera privada que só vou dizendo aqui por meias palavras.
Suspeito que o Pafúncio vai passar um mau bocado, deixado por sua própria conta e risco, sem assiduidade nem brio.
Altas horas passo por aqui e apenas vos deixo a todos um abraço sem prazo de validade e a partilha de um video daquele músico que me é muito querido e a quem sempre recorro quando fico sem palavras.
Até já!
Xico é incontornavél!
ResponderEliminarBom trabalho, já que não remunerado que seja gratificante.
beijos
«Já sabem que sou de ondas. Ora passo horas diante do computador a teclar ninharias; ora saio para a rua para me meter em muitas coisas ao mesmo tempo» por cá é o mesmo fado. É normal, não te preocupes.
ResponderEliminar«uma associação de pais» dessa já me safei, mas pelo andar da carruagem qualquer dia tb o Universitário requererá associações de pais.
«Um dia eu crio um B.D.I. (Blogue Devidamente Identificado)» NÃO CRIES. Neste país de pseudo-democratas, pululante de bufos e gente mesquinha, vivendo muito de prebendas, arranjinhos e jeitinhos, só te trará dissabores. Quem não consegue conviver com anónimos e pseudónimos, quem se sente por eles ameaçado, é porque não tem consciência limpa. Os anónimos imbecis e insultuosos, ignoram-se, nada mais - a sua existência não serve de desculpa para anematizar o anonimato. Fosse este um país respeitador das liberdades e existiriam menos anónimos.
Saúde!
ana
ResponderEliminarJá sei, já sei, é um dos homens da tua vida. Também eu, amiga, também eu! Até já estive para lhe mandar numa carta um cheirinho de alecrim!
Bjos
efe
ResponderEliminarÉ sempre bom saber que há mais pessoas como nós!
Lido bem com anónimos, é para o lado que durmo melhor!
Quanto ao anonimato kaótico em que me encontro, já há muitos que me conhecem! (os que merecem!)
Um dia ainda nos vamos encontrar com o que temos para nos dar!
Um abraço
Afinal sempre vai tendo tempo para dedicar ao Blog.
ResponderEliminarPorque será?
Porque a reeleição para a APE não correu bem?
Ou porque as outras obrigações para com o MAP, não lhe têm dado muito que fazer?
De qualquer forma, como vê, não é necessário criar um B.D.I..
Nélia