"Todo indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e idéias por qualquer meio de expressão."
Bem gostaria de te ter encontrado ...mas naquele mar de gente quem é que se poderia dar a conhecer?!...fica para uma proxima !! Estou que nem posso, vou dormir para não pensar mais na coisa !
Grande manif! E o manifesto da CGTP? Manifesta acção?
Se tivéssemos ido lá mesmo falar com eles achas que nos ofereciam um copo da Murganheira e falavam democraticamente connosco ouvindo as nossas razões, as razões de 200 mil em representação de muitos outros? Ou ainda não é a altura certa para nos fazermos ouvir?
Parabéns aos trabalhadores e a todos que lá estiveram e ainda aos que não estiveram mas que gostariam de ter estado.
Parabéns também aos trabalhadores franceses que em grande união lutaram nesse dia também pelos seus direitos sociais.
Este acordo é uma falácia. Todo este processo destes tratados e acordos são uma falácia. Tudo isto é tão falacioso que até um referendo ao tratado é falacioso se ocorrer nuns países e não ocorrer definitivamente noutros que já o rejeitaram uma vez.
Se calhar até nos vimos! Estivemos lá, que é o que mais importa! Não há branqueamento de jornal que o desminta. Eu vi que os cartazes eram todos contra a flexigurança. (ver artigo nas Notas do Kaos)
Claro que estive! E o pior às vezes é que os jornalistas também lá estiveram mas captaram o momento a sue bel-prazer, como se pudessem ludibriar quem lá não esteve. Sabes que na edição do Público do dia antes não havia uma única menção à manif que ia haver? E sabes que no dia a seguir a fotografia que publicaram da manif foi enquadrada de uma forma que mais parecia uma manifestação a favor da flexigurança e um movimento "Europa Sim!"? É inacreditável o poder das imagens. Já pensaste que um dia a História pode ser forjada com essas imagens? Não podemos permiti-lo!
Só mesmo tu para adivinhares o que me ia em mente ao ver a reportagem do acordo daqueles vendidos. Enquanto ouvia a cara de pau da Socretina a dizer dizer que a opinião daqueles 200 mil representantes dos trabalhadores e do povo era apenas uma opinião e que se a sua era outra diferente havia que fazer o que ele achava que devia ser feito! Saber que a vergonha desses tratados e outras verdades forjadas farão parte da História do nosso país é de causar arrepios. Penso sempre em fugir para o Brasil, mas depois alguém me lembra do Lula e desisto. Em França também se estão a mexer!
Até mais logo, amiga P.
ResponderEliminarParabéns, os trabalhadores responderam.
ResponderEliminarBem gostaria de te ter encontrado ...mas naquele mar de gente quem é que se poderia dar a conhecer?!...fica para uma proxima !!
ResponderEliminarEstou que nem posso, vou dormir para não pensar mais na coisa !
CORJA MALVADA!!!
Beijão grande
Andaste naquela manif de 200 000 pessoas que os jornalistas não viram?...
ResponderEliminarBeijos.
Não há uma receita para desaparecer depressa daqui?...
ResponderEliminarmoriae
ResponderEliminarVês que já começa a faltar tempo para o Pafúncio?
Grande manif! E o manifesto da CGTP? Manifesta acção?
Se tivéssemos ido lá mesmo falar com eles achas que nos ofereciam um copo da Murganheira e falavam democraticamente connosco ouvindo as nossas razões, as razões de 200 mil em representação de muitos outros? Ou ainda não é a altura certa para nos fazermos ouvir?
Um abraço
ruy
ResponderEliminarParabéns aos trabalhadores e a todos que lá estiveram e ainda aos que não estiveram mas que gostariam de ter estado.
Parabéns também aos trabalhadores franceses que em grande união lutaram nesse dia também pelos seus direitos sociais.
Este acordo é uma falácia. Todo este processo destes tratados e acordos são uma falácia. Tudo isto é tão falacioso que até um referendo ao tratado é falacioso se ocorrer nuns países e não ocorrer definitivamente noutros que já o rejeitaram uma vez.
Um abraço
laurentina
ResponderEliminarSe calhar até nos vimos! Estivemos lá, que é o que mais importa! Não há branqueamento de jornal que o desminta. Eu vi que os cartazes eram todos contra a flexigurança. (ver artigo nas Notas do Kaos)
Olá Renda
ResponderEliminarClaro que estive! E o pior às vezes é que os jornalistas também lá estiveram mas captaram o momento a sue bel-prazer, como se pudessem ludibriar quem lá não esteve. Sabes que na edição do Público do dia antes não havia uma única menção à manif que ia haver? E sabes que no dia a seguir a fotografia que publicaram da manif foi enquadrada de uma forma que mais parecia uma manifestação a favor da flexigurança e um movimento "Europa Sim!"? É inacreditável o poder das imagens. Já pensaste que um dia a História pode ser forjada com essas imagens? Não podemos permiti-lo!
Um abraço
(vai ler as Notas do Kaos!)
Arrebenta
ResponderEliminarSó mesmo tu para adivinhares o que me ia em mente ao ver a reportagem do acordo daqueles vendidos. Enquanto ouvia a cara de pau da Socretina a dizer dizer que a opinião daqueles 200 mil representantes dos trabalhadores e do povo era apenas uma opinião e que se a sua era outra diferente havia que fazer o que ele achava que devia ser feito! Saber que a vergonha desses tratados e outras verdades forjadas farão parte da História do nosso país é de causar arrepios. Penso sempre em fugir para o Brasil, mas depois alguém me lembra do Lula e desisto.
Em França também se estão a mexer!
Um abraço