O Trabalho
Das prensas, dos martelos, das bigornas
Das foices, dos arados, das charruas
Das alfaias, dos cascos e das dornas
É que nasce a canção que anda nas ruas.
Um povo não é livre em águas mornas
Não se abre a liberdade com gazuas
À força do teu braço é que transformas
As fábricas e as terras que são tuas.
Abre os olhos e vê, sê vigilante
A reacção não passará, adiante
Do teu punho cerrado contra o medo.
Levanta-te meu povo, não é tarde
Agora é que o mar canta é que o sol arde
Pois quando o povo acorda é sempre cedo.
Ary dos Santos, poeta de Abril
Das prensas, dos martelos, das bigornas
Das foices, dos arados, das charruas
Das alfaias, dos cascos e das dornas
É que nasce a canção que anda nas ruas.
Um povo não é livre em águas mornas
Não se abre a liberdade com gazuas
À força do teu braço é que transformas
As fábricas e as terras que são tuas.
Abre os olhos e vê, sê vigilante
A reacção não passará, adiante
Do teu punho cerrado contra o medo.
Levanta-te meu povo, não é tarde
Agora é que o mar canta é que o sol arde
Pois quando o povo acorda é sempre cedo.
Ary dos Santos, poeta de Abril
3 comentários:
Vai sonhando...
Acrescento "Levanta-te meu povo, não é tarde" O FUTURO JÁ CHEGOU E A LIBERDADE ESTÁ A IR PARA O ESPAÇO!
pelo sonho é que vamos...
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