segunda-feira, julho 23, 2007

Isto é grave e eu peço a vossa SOLIDARIEDADE...

Solidariedade com a professora MCV

Quando chegam aos nossos ouvidos casos de professores e professoras doentes, com cancros, que vêem a sua grave doença desconsiderada por uma junta médica fajuta que lhes manda ir trabalhar e lhes recusa a reforma -- soube agora mesmo que 50% dos pedidos de reforma foram recusados, apesar de todos os escândalos recentes -- as pessoas, com um mínimo de consciência e de sentido de justiça e de decência, revoltam-se, acham que algo no nosso país está muito doente, pela forma como se tratam hoje as pessoas. Quando chegam notícias de casos destes que aconteceram com pessoas que já morreram, o sentimento de revolta aumenta. Mas quando de repente o caso se repete com pessoas que conhecemos, então aí é que nos damos realmente conta das proporções que esta estúpida realidade pode atingir.
Esta pessoa que conheço, teve, tem ainda, sequelas de uma doença realmente grave mas, enquanto pôde trabalhar, deu tudo por tudo aos seus alunos. Ouve-se essa pessoa falar e sabe-se de imediato que ela é uma professora de excelência, empenhada em levar os alunos a serem alguém, a sentirem interesse pelos textos, ensinando-lhes a importância de reflectirem neles por si próprios, levando-os a terem a coragem de ousarem dizer aquilo que pensam. É o que eu chamo uma professora exemplar, porque ela é o que ensina. Entretanto a ela atiram-lhe para as mãos livros de estudo que reduzem os textos literários que ama à receita culinária e à exagese do horário dos comboios. Por isso recusa-se a seguir esses manuais que a ministra aprova e, ao contrário, oferece aos alunos textos literários e música clássica para lhes incentivar o gosto, para cultivar neles uma semente que fará deles seres humanos bem pensantes e não apenas mão de obra barata que nada questiona, como o sistema prefere. Foi não sem mágoa que há pouco a ouvi contar que o Colégio de Santa Maria, um colégio “de sucesso”, levou os alunos numa visita de estudos aos estúdios dos Morangos com Açúcar; não admira, se há mesmo faculdades onde os exempla vêm precisamente desse devasso e devassado campus semântico… Nivelar por baixo, baixar o nível de exigência, abolir a gramática, formatar os alunos em vezes de os levar a descobrir por si próprios, eis a tendência do momento. Não é fácil neste contexto uma professora de língua portuguesa, uma pessoa de cultura, continuar a ser fiel aos seus princípios educativos. Mas ela é assim, esta pessoa. Basta conversar um pouco com ela, ou ouvi-la falar sobre o que se passa hoje com a educação para se ter a certeza de que é uma pessoa competente que sofre os reveses da “Educação” que dita as suas leis lá do alto, de cada vez mais alto, até se perder de vista, de onde vêm tão cretinas ideias, tão obscuros princípios, tão diabólicos planos. São os despachos do ministério, são as directivas da EU, são os planos de Bilderberg. Nem todos podem ser educados para ser senhores do mundo, por isso as crianças portuguesas que se conformem em saber apenas as coisas práticas da vida; que nunca mais se lhes dê a ler na escola A Cena do Ódio de Almada Negreiros, muito menos com uma professora culta que leve os alunos a estabelecer analogias entre épocas. Que jamais alguém os torne pessoas inteligentes capazes de ler Fernando Pessoa. Não, esta professora não pode continuar a fazer o que entende ser educação dentro da sua sala de aula. Ela tem que voltar para lá e fazer o mesmo que os outros, cumprir ordens sem questionar: se a ridícula TLEBS estiver na ordem do dia, ela tem que dar a TLEBS e nem pode reclamar, muito menos vir agora com esta desculpa do cancro. Esta professora veio um dia destes contar num jornal que foram à sua escola, buscar todas as suas avaliações para… “ela havia de ver para quê”. Ela ousou contar isto publicamente, assim como tem e terá a coragem de dizer olhos nos olhos a todo o tipo de gente, deputados ou ministros, exactamente aquilo que pensa do absurdo que são as suas medidas educativas. E ela é uma pessoa que pensa e não é pouco. A realidade é um cancro que se desenvolve à sua volta e ela pensa-a, interioriza-a e debate-se contra esse mal.
Agora sofre as consequências da atroz realidade mesquinha e imoral que vem também ao seu encontro. E isto quer a recusa do seu mais que justo pedido de reforma se deva a uma perseguição política por ser uma pessoa de coragem que diz e assume publicamente o que pensa, quer se deva ao modo abjecto como hoje se processam as juntas médicas em Portugal. E, mesmo que consideremos que o caso dela é apenas mais um entre outros, só isso já é muito grave, já é razão mais do que suficiente para não nos calarmos. Já tivemos bons exemplos da ignóbil injustiça que se passa e não queremos vir a saber de nem mais um caso destes.

Em nome de mais uma professora digna e brilhante, que em tudo merece ser tratada com dignidade, há que dizer basta, exigir que estes casos sejam resolvidos de vez, imediatamente com seriedade e justiça, e que o grau da sua limitação física ou psicológica seja avaliado por uma junta médica competente e honesta.

Quanto àqueles que de perto vão acompanhando o caso que se está a passar com esta professora que se indignem e não se calem porque noutros casos recentemente ocorridos já ficou provado que falar deles depois pode já ser tarde demais.

segunda-feira, julho 16, 2007

Não vejo a hora de chegar aqui

Desta vez vou mesmo de férias

Levo-vos comigo na ideia!

Aquele abraço!

domingo, julho 15, 2007

...

Foi você que pediu um Grupo de Bilderberg?


Illuminati Socretinum (Kaos)

Entretem-te filho, entretem-te, que há milhões de gajos inteligentes a pensar em tudo enquanto tu não pensas em nada

(cit. FMI de José Mário Branco)
para ler e ouvir todo o texto aqui

O que faz de nós "pessoas aturdidas"?

Tirada daqui

UM TEMPO QUE PASSOU

Chico Buarque - Sérgio Godinho

Vou

uma vez mais
correr atrás
de todo o meu tempo perdido
quem sabe, está guardado
num relógio escondido por quem
nem avalia o tempo que tem
Ou
alguém o achou
examinou
julgou um tempo sem sentido
quem sabe foi usado
e está arrependido o ladrão
que andou vivendo com o meu quinhão
Ou dorme num arquivo
um pedaço de vida
a vida, a vida que eu não gozei
eu não respirei
eu não existia
Mas eu estava vivo

vivo, vivo
o tempo escorreu
o tempo era meu
e apenas queria
haver de volta cada minuto
que passou sem mim
Sim
encontro em fim
iguais a mim
outras pessoas aturdidas
descubro que são muitas
as horas dessas vidas que estão
tavez postas em grande leilão
São
mais de um milhão uma legião
um carrilhão de horas vivas
quem sabe, dobram juntas
as dores colectivas, quiçá
no canto mais pungente que há
Ou dançam numa torre
as nossas sobrevidas
vidas, vidas
a se encontrar
a se combinar em vidas futuras

Enquanto o vinho corre, corre, corre
morrem de rir
mas morrem de rir
naquelas alturas
pois sabem que não volta jamais
um tempo que passou

sábado, julho 14, 2007

Solidariedade com Teresa Silva, filha da professora Manuela Estanqueiro



Teresa Silva diz que os últimos dias da mãe, Manuela Estanqueiro, professora de Educação Tecnológica em Aveiro, foram marcados pelo sofrimento
Uma professora da Escola Básica 2/3 de Cacia, em Aveiro, a quem há pouco mais de um ano tinha sido diagnosticada uma leucemia, morreu no passado sábado, sem que a aposentação, pela qual batalhara, tivesse sido oficialmente decretada. Manuela Estanqueiro, de 63 anos, tinha sido notícia no CM em Fevereiro, quando a Caixa Geral de Aposentações (CGA) a obrigou a regressar ao trabalho, sob pena de perder o vencimento.
Nessa altura, e tal como a própria testemunhou, “os 31 dias de serviço foram um verdadeiro inferno”, com desmaios e vómitos diários e o agravamento do seu estado de saúde. De tal forma a professora se ressentiu da ordem que lhe foi dada pela CGA que, menos de 15 dias depois, deu entrada nos Hospitais da Universidade de Coimbra e não voltou a ter alta médica.A filha da professora, Teresa Silva, está revoltada com “a cruz que a fizeram carregar” e não poupa críticas à CGA: “A minha mãe tinha mais de 30 anos de serviço, uma doença incurável e debilitante, e nada ficaria a dever ao Estado se lhe tivessem dado a aposentação.”“Acho que alguém tem de ser responsabilizado pelo que se passou e apenas desejo que o caso da minha mãe sirva de exemplo para que outras situações, que sei que existem, não tenham o mesmo desfecho triste”, salienta Teresa Silva.Apesar da batalha que Manuela Estanqueiro travou, sempre com o apoio da comunidade escolar e da Direcção Regional de Educação do Centro, a aposentação só lhe foi concedida uma semana antes da sua morte, apesar de ainda não ter sido publicada em Diário da República. “Mesmo assim, só lha deram porque receberam um relatório médico, que referia uma esperança de vida de um a dois anos”, conta a filha.Teresa Silva está também convencida de que “foi apenas depois da intervenção do Sindicato de Professores da Zona Centro que o processo ganhou novo fôlego”.“A minha mãe viveu os últimos dias constantentemente preocupada com esta situação, que achava de uma injustiça extrema. De tal forma estava atormentada que, quando lhe marcaram nova junta médica em Lisboa, estava ela já internada em Coimbra, queria ir a qualquer custo, nem que fosse de ambulância”, lembra.

APOSENTAÇÃO CHEGOU HÁ QUINZE DIAS

A leucemia de Manuela Estanqueiro foi diagnosticada em Março de 2006, após vários meses de procura dos médicos por uma razão para o seu estado de cansaço crónico. A professora pediu então a aposentação e submeteu-se à primeira junta médica em Novembro de 2006. Enquanto aguardava o desenrolar do pedido feito à Caixa Geral de Aposentações (CGA), Manuela Estanqueiro esteve afastada das aulas por atestado médico, que poderia ser renovado até à data limite de Outubro de 2008. No entanto, um despacho da CGA, de 24 de Novembro de 2006, não só lhe negou a aposentação – por “não se encontrar absoluta e permanentemente incapaz para o exercício das suas funções” – como a obrigou a regressar ao serviço. Manuela Estanqueiro cumpriu as ordens, mas apresentou recurso da decisão. Já internada, a professora recebeu há 15 dias a notícia de que a aposentação fora aceite. Para ela, esta foi uma batalha ganha tarde de mais.

CRÍTICAS AOS CUIDADOS PALIATIVOS

Teresa Silva, que no último ano e meio acompanhou a doença da mãe, é muito crítica quanto aos cuidados paliativos prestados aos doentes do Hospital Infante D. Pedro, em Aveiro, onde a mãe esteve internada nos últimos quatro dias de vida. “Fiquei arrepiada com a forma como a minha mãe foi tratada em Aveiro. Uma médica chegou a dizer-me, com grande frieza, que não valia a pena investir nela, dando-lhe soro de alimento ou transfusões de plaquetas, que já haviam dado provas, porque isso só lhe iria prolongar o tempo de vida e o sofrimento.” Teresa não se conforma que as últimas horas de vida da sua mãe tenham sido de “intenso sofrimento”, quando esta pedia para que a colocassem a dormir e o pessoal médico recusava, “para que as visitas pudessem estar mais tempo com ela”.

Carla Pacheco

Não era esta a retirada que exigiamos


Lisboa, AR, Manifestação de 12 de Julho

Má sinalização. O semáforo enganador provocou 4 polícias a acorrer à manobra. Inversão de marcha e lá vai ela à procura de lugar. Dos dois lados da rua, bandeiras vermelhas pelos lixos. Gente ainda de bandeira na mão a descer, outras às costas. Consegui estacionar. Dirigia-me em direcção contrária à maioria. Eu ia para a manif; eles vinham da manif. É tão bom não foi? Uma rapidinha. Dirigi-me a uma mulher com chapéu da FENPRF. A manifestação? Acabou agora mesmo. Era o fim, 4:00h e pouco e a manif estava feita. Já nem os cabeçudos lá estavam. Toca a arrumar e tudo a apanhar as camionetas de regresso ao país real e a fazer-se ao caminho que a manif já era. Desta vez a pressão foi tirada à panela toda de uma vez. Espero ver o dia em que salte a tampa à panela. Quem lá estará para avisar? Encontrei um papel que balia qualquer coisa parecida com "Quatro pernas bom, duas pernas mau". Mas só vi um panfleto que explicava.
Frente à Assembleia estavam só estes estudantes da fotografia. Tinham estado a pintar o cartaz até às 6:00 h da matina. Valeu a pena? Se valeu: reparem que só eles lá estavam a pedir a retirada, a defender o Ensino Superior Público alertando para essas leis que por aí vêm, o RJIES. Outros pedem a morte lenta do adiamento. Adiar a discussão de uma lei que não serve às nossas universidades é consenti-la. Exigir menos que a retirada não é nada. Porque será que só estes o dizem claramente?
Esta chusma de manifs vem apenas dar razão aos que nos querem fazer acreditar que as manifs são tantas que já se tornaram corriqueiras. Manifs que fazem as pessoas faltarem ao trabalho e amedrontarem-se com a avaliação que lhes vão fazer um dia dessas faltas. Em breve todos serão facilmente catalogáveis e será fácil pô-los a todos entre a espada e a parede, na lista negra. Instruções: limpar a função pública dos últimos resistentes. Limpá-la! Isto são instruções que podem vir mais de cima, sempre de mais alto, muito para lá da Democracia.
Quantos ainda virão à próxima manif convocada? Para a semana há mais, duas, parece. Cada vez menos: as férias, os medos, os cansaços. Mas virão ainda assim muitos. Há sempre resistentes. Apesar das férias, apesar dos medos ou dos cansaços.
Na próxima vez que uma manif seja uma espécie de falso alarme, não deixem de ir ainda assim até lá. Em breve dissipar-se-á, não se assustem que é mesmo assim. Desobedeçam, não vão para casa. Metam-se em todos os cafés, tascas e pastelarias, bebam um copo e falem muito. Falem de todas as coisas de que vos fazem falar. Digam uns aos outros tudo o que foram levados a pensar. Riam-se das imagens, riam-se do ridículo, riam-se de todos os que vos fazem rir. Falem muito de coisas sérias, porque coisas muito sérias estão neste momento a acontecer nas nossas costas, nas altas esferas dos senhores do mundo. Troquem ideias, falem de tudo, tudo o que vos fizer falar. Mas não vão logo para casa. Resistam e ousem exigir a retirada de tudo o que não sirva à nação, porque um dos objectivos desta trama é destruí-la.

terça-feira, julho 10, 2007

As Vicentinas de Braganza vai dar que falar!


Já está on line mais um blog promissor com a chancela Arrebenta
As Vicentinas de Braganza estreia-se com um excelente texto de ficção contemporânea que para grande orgulho meu me foi dedicado pelo seu autor. Aconselho vivamente a leitura ou uma leitura viva. Imperdível!

Comissão de Defesa da Escola Pública

Uma delegação da Comissão de Defesa da Escola Pública foi hoje à Assembleia da República entregar ao Presidente da Comissão da Educação do Grupo Parlamentar do PS a “Carta ao Grupo Parlamentar do PS” e as respectivas assinaturas (para cima de duzentas). Foram ainda entregues uma série de documentos que podem ser consultados no blog Escola-Publica. A delegação manifestou as suas preocupações em relação ao Ensino em Portugal e à destruição a que está a ser sujeita a Escola Pública construída a partir de Abril. O Dr. Luís Fagundes mostrou-se sensível à forma como foram abordadas as questões que hoje inquietam os educadores e lançou à Comissão o convite para que esta reúna matérias para serem debatidas numa sessão pública da Assembleia da República a agendar. Um objectivo deste debate é desenvolver um conjunto de propostas positivas para a construção da Escola Pública democrática e de qualidade que todos queremos. in Blog Escola-Publica

Visite o Blog da Escola Pública



segunda-feira, julho 09, 2007

Albarde-se o Burro À Vontade do Dono


Adorei este post do blogue O País do Burro:-)

(777) 7 maravilhas

1 – “Então peçam para sair da União Europeia” – Jaime Silva
2 - "
O novo aeroporto de Lisboa jamais será na margem Sul, um deserto, uma zona sem gente, sem tráfego, sem cidades, sem hotéis, sem hospitais, sem actividades económicas." – Mário Lino
3 – “
Portugal é um país competitivo em termos de custos salariais. Os custos salariais são mais baixos do que a média dos países da União Europeia e a pressão para a sua subida é muito menor do que nos países do alargamento." – Manuel Pinho
4 – “
Perdi o apoio dos professores, mas ganhei o dos portugueses” – Maria de Lurdes Rodrigues
5 - “
A directora do Centro de Saúde de Vieira do Minho, Maria Celeste Cardoso, foi exonerada pelo ministro da Saúde por não ter retirado do centro um cartaz que apresentava declarações de Correia de Campos "em termos jocosos"
6 - “
O Governo não pactua com sistemas de injustiça fiscal" e, por isso, propôs as alterações à lei em matéria de deficientes e de reformados.” – Teixeira dos Santos
7- “
Nunca um Governo deixou tantas marcas de esquerda” – José Sócrates

Haveria outras maravilhas e chegaria rapidamente às 77, o Governo de José Sócrates é bastante pródigo em maravilhas. Ficam estas 7, que escolhi sem grande esforço de memória, neste que é, por coincidÊncia, o 777º post do país do Burro.

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domingo, julho 08, 2007

Os 7 Maravilhas de Portugal






Gentileza KAOS

Aproveito para felicitar o Kaos
e o seu maravilhoso blogue WEHAVEKAOSINTHEGARDEN
por ter alcançado o segundo lugar no evento "7 Maravilhas da Blogosfera".
PARABÉNS Kaos,
sei que não ligas muito a essas distinções
mas olha que a tua foi bem merecida.
E direi mesmo mais: o teu blogue é a 8ª. maravilha de Portugal!
Excelente!!!


sábado, julho 07, 2007

Para memória presente

Recebido por mail

Claro como água!

Manifestação Guimarães 5 de Julho

Então a União Europeia também quer agora destruir a nossa vinha?

É claro como água que não vão conseguir!

sexta-feira, julho 06, 2007

Manifestação da CGTP, Guimarães - 5/Julho

Uma lição a não esquecer!

A vossa solidariedade mostra juventude de espírito

Já são donos do queijo,
vamos dar-lhes também a faca de mão beijada?

Tudo isso e ainda engenheiro?

Manifestação da CGTP, Guimarães - 5/Julho

Comissões de trabalhadores contra a flexigurança

Que esse dia seja para já!
Vergonha? -- Não têm!

Definitivamente: NÃO!

O nosso mono assistiu a tudo calado!

Manifestação da CGTP, Guimarães - 5/Julho

A nossa luta é pelo futuro deles

Instabilidade Laboral - NÃO
Trabalho com Direitos - SIM

Por que será que o governo quer fazer uma coisa dessas?
Será só o governo português ou todos os governos da UE?

A nossa flexibilidade laboral é a segurança financeira deles!

Manifestação da CGTP, Guimarães - 5/Julho

Isso então seria a educação dada por um charlatão!

Até a nossa sombra mostra a nossa força e união


Com os jovens, contra a precariedade

Até mesmo a polícia é o espelho do povo
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