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segunda-feira, novembro 17, 2008

O menino japonês que sabia tudo!

No primeiro dia de aulas, numa escola secundária dos EUA, a professora
apresentou aos alunos um novo colega, Sakiro Suzuki, vindo do Japão

A aula começa e a professora:

Vamos ver quem conhece a história americana.

Quem disse: 'Dê-me a liberdade ou a morte?'

Silêncio total na sala. Apenas Suzuki levanta a mão: - 'Patrick
Henry em 1775, em Filadélfia'.

Muito
bem, Suzuki. E quem disse: -'O Estado é o povo, e o povo não
pode afundar-se?'

Suzuki: - 'Abraham Lincoln, em 1863, em Washington'.

A
professora olha os alunos e diz:

- 'Não têm vergonha? Suzuki é japonês e sabe mais sobre a história
americana que vocês!'


Então, ouve-se uma voz baixinha, lá ao fundo: - 'Japonês filho da puta!'

- 'Quem foi?' - grita a professora

Suzuki levanta a mão e, sem esperar, responde:

- 'General McArthur, em 1941, em Pearl Halbour'.


A
turma fica super silenciosa ... apenas se ouve do fundo da sala:
- 'Acho que vou vomitar'.

A professora grita: - 'Quem foi?'. E Suzuki: - 'George Bush Pai, ao Primeiro-Ministro Tanaka, durante um almoço em Tóquio, em 1991'.

E outro aluno diz ao fundo: - 'Suzuki de merda!'

E Suzuki responde: - 'Valentino Rossi, no Grande Prémio de Motos de velocidade, no Rio de Janeiro, em 2002'.

A turma fica histérica, a professora desmaia, a porta abre-se e entra o director, que diz: -'Que merda é esta? Nunca vi uma confusão deste tamanho!'

E Suzuki, bem alto: -'Mariano Gago para José Sócrates, em 2007, após ter recebido o relatório da inspecção feita à Universidade Independente...'

domingo, maio 13, 2007

Engenheiro ou mentiroso compulsivo?


Ao ouvir Sócrates hoje dizendo que nada se altera na situação dos comandos portugueses no Afeganistão e sabendo que pela primeira vez desde a guerra colonial os nossos moços vão com licença para atirar a tudo o que mexer, dei por mim a pensar se o vosso primeiro não será um mentiroso compulsivo, além de repulsivo.

Fui documentar-me sobre a tara e fiquei a compreender melhor as razões do tal de engenheiro. Acompanhem os meus raciocínios e digam-me se estarei enganada.

Quando alguém mente está revelando que algo dentro de si não está bem. Psicólogos relacionam a atitude à baixa auto-estima ou ao ímpeto de tirar vantagem.
[quanto à baixa estima só mesmo quem o conheça mais intimamente pode confirmar ou desmentir, agora quanto ao “ímpeto de tirar vantagem”, isso quanto a mim já terá mais sustância, como se diz na minha terra. Adiante]

"Por trás da mentira há um apelo, uma defesa, um sintoma ou uma compulsão", explica a psicanalista Ruth Cohen, do Rio de Janeiro. A criança mente, de modo geral, para fugir de um castigo, porque se sente injustiçada, por achar que estão exigindo algo além de sua capacidade ou, pelo contrário, por estar querendo algo que, a seu ver, não merece. [‘Pera lá que isto parece-me importante. Apelo? Defesa? Sintoma? Compulsão? Querem ver que não se fica por aqui? Sim, ser primeiro-ministro de Portugal pode ser uma injustiça para qualquer um, mas eu inclino-me mais para a última hipótese: acho que ele quis, quer e quererá sempre algo que não merece – exactamente o que estão a pensar: ele quer assumir a presidência da União Europeia, mas lá no fundo ele sabe que não merece; e nós também pois já o topamos de outros carnavais: tal e qual como ele antes quis ser engenheiro, apesar de não o merecer.]

Aquelas crianças que simulam situações inverídicas — [como o nosso garoto que afiançou diante das cameras de televisão não haver qualquer problemas com o seu percurso académico] — podem estar em busca de afirmação por meio de uma falsa capacidade. [Afirmação também, talvez, mas eu acho que era mesmo só para ouvir as pessoas chamando-o de senhor doutor engenheiro, mas isto já sou eu a divagar]

Alguns estudantes, pressionados por desajustes familiares, apelos comerciais cada vez mais agressivos e mesmo por uma certa competição silenciosa estabelecida com os colegas, criam defesas e contam aos outros verdadeiras fábulas. [dos "desajustes familiares" sei umas histórias de arrebenta; e quanto aos "apelos comerciais cada vez mais agressivos" , é ver as Opas e as negociatas que vão por aí com os privados e com os colegas da União Europeia: aquelas directivas todas da União Europeia, o povo descontente e ele a ter que brilhar na cimeira de Sintra, mostrar resultados, ser cumpridor do défice, sempre perseguido pela imagem do espelho Blair a dizer que melhorou tudo e que foi o maior… será isto "a competição silenciosa estabelecida com os colegas"? Fábulas? Então mas para ser fábula não basta os animais falarem? Querem mais fábula do que as coisas que ele diz, quando diz?]

Na opinião de psicólogos, o mentiroso compulsivo — que reinventa os acontecimentos o tempo todo — ou aqueles que adulteram dados, suprimem informações ou colocam em risco a integridade dos outros devem ser tratados por profissional especializado. [Além de adulterar dados, que nisso aliás se especializou durante a sua carreira na UI, suprimir informações – será que esse canudo alguma vez apareceu? E os canudos da Casa Pia? E esta agora de nem uma palavra acerca do aumento de perigo a que se vão expor os nossos comandos no covil dos talibãs? Diz que nada se altera, que está tudo exactamente na mesma...ora, para o povo que não é estúpido apesar de ter votado nele, se o senhor engenheiro diz que não há problema ou é porque é mentiroso ou porque gosta de enganar… curiosamente desta vez o Cavaco esqueceu-se de não dizer nada e disse que havia pgoblema… Onde encontrar profissionais especializados para tratar esta gente? Não no serviço público de saúde!]

Muitas vezes, nesses casos, ao hábito da mentira se aliam outros traços, como a frieza, o desrespeito e a agressividade. [Como não estamos no Brasil, que é terra de gente mais simples, onde mesmo os magnates andam de chinelo no pé e despojados do Armani, no vosso primeiro, a maníaco-compulsividade que se esconde por detrás da mentira, manifesta-se em arrogância, cinismo e pedantismo, que para o caso também devem contar]

No dia-a-dia, porém, o professor que conhece os estudantes tende a perceber quando eles se atrapalham por mentir. Um leve rubor, a gagueira, um persistente piscar de olhos, o desvio do olhar ou a fala apressada podem ser sinais dados pelo corpo do mentiroso. [Só quem ainda não viu os trejeitos peixeirívoros de mão na anca e ora toma na sessão mensal da Assembleia da República é que se deixa enganar. Os professores, neste caso o professor das cinco cadeiras é que não deu por nada e por isso o seu pupilo refinou, agora é um especialista na arte do engano. Os outros sintomas lembram-me mais as caretas do senhor presidente boliqueimense, excepto a falta de rubor, mas isso é normal nos vampiros. Será que ele também é um mentiroso? Valha-nos Nossa Senhora de Fátima que se não for ela não sei onde vamos parar com tanta mentira]

terça-feira, abril 24, 2007

Uma mentira nunca vem só: Morais da história

O PROFESSOR QUE SÓCRATES NÃO CONHECIA,
NÃO CONHECEU NEM QUER OUVIR FALAR;
A BEM DA NAÇÃO

CHAMA–SE ANTÓNIO JOSÉ MORAIS E É ENGENHEIRO A SÉRIO; DAQUELES RECONHECIDOS PELA ORDEM (não é uma espécie de Engenheiro, como diriam os Gatos Fedorentos).

O António José Morais é primo em primeiro grau da Dr.ª Edite Estrela. É um transmontano tal como a prima que também é uma grande amiga do Eng. Socrates. Também é amigo de outro transmontano, também licenciado pela INDEPENDENTE o Dr. Armando Vara, antigo caixa da Caixa Geral de Depósitos e actualmente Administrador da Caixa Geral de Depósitos, grande amigo do Eng. Sócrates e da Dr.ª Edite Estrela.

O Eng. Morais trabalhou no prestigiado LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil) só que, devido ao seu elevado empreendedorismo, canalizava trabalhos destinados ao LNEC, para uma empresa em que era parte interessada. Um dia foi convidado a sair pela infeliz conduta.

Trabalhou para outras empresas entre as quais a HIDROPROJECTO e pelas mesmas razões foi convidado a sair.

Nesta sua fase de consultor de reconhecido mérito trabalhou para a Câmara da Covilhã aonde vendeu serviços requisitados pelo técnico Eng. Socrates.

Daí nasce uma amizade.

É desta amizade entre o Eng. da Covilhã e o Eng. Consultor que se dá a apresentação do Eng. Sócrates à Dr.ª Edite Estrela, proeminente deputada e dirigente do Partido Socialista.

E assim começa a fulgurante ascensão do Eng. Sócrates no Partido Socialista de Lisboa apadrinhada pela famosa Dr.ª Edite Estrela, ainda hoje um vulto extremamente influente no núcleo duro do líder socialista.

À ambição legítima do político Sócrates era importante acrescentar a licenciatura.

Assim o Eng. Morais, já professor do prestigiado ISEL (Instituto Superior de Engenharia de Lisboa) passa a contar naquela Universidade com um prestigiado aluno – José Sócrates Pinto de Sousa, bacharel.

O Eng. Morais demasiado envolvido noutros projectos faltava amiúdes vezes ás aulas e naturalmente foi convidado a sair daquela docência.

Homem de grande espírito de iniciativa, rapidamente colocou–se na Universidade Independente.

Aí o seu amigo bacharel José Sócrates, imensamente absorvido na politica e na governação seguiu – "porque era a escola, mais perto do ISEL que encontrou ".

E assim se licenciou, tendo como professor da maioria das cadeiras (logo quatro, de cinco) o desconhecido mas exigente Eng. Morais. E ultrapassando todas as dificuldades, conseguindo ser ao mesmo tempo Secretário de Estado e trabalhador estudante licencia–se, e passa a ser Engenheiro, à revelia da maçadora Ordem dos Engenheiros, que segundo consta é quem diz quem é Engenheiro ou não, sobrepondo–se completamento ao Ministério que tutela o ensino superior.

(Essa também não é muito entendivel. Se é a Ordem que determina quem tem aptidão para ser Engenheiro devia ser a Ordem a aprovar os Cursos de Engenharia. La Palisse diria assim)

Eis que licenciado o governante há que retribuir o esforço do HIPER MEGA PROFESSOR, que com o sacrifício do seu próprio descanso deve ter dado aulas e orientado o aluno a horas fora de normal, já que a ocupação de Secretário de Estado é normalmente absorvente.

E ASSIM FOI:

O amigo Vara, também secretário da Administração Interna coloca o Eng. Morais como Director Geral no GEPI, um organismo daquele Ministério.

O Eng. Morais, um homem cheio de iniciativa, teve que ser demitido devido a adjudicações de obras não muito consonantes com a lei e outras trapalhadas na Fundação de Prevenção e Segurança fundada pelo Secretário de Estado Vara.

(lembram-se que foi por causa dessa famigerada Fundação que o Eng. Guterres foi obrigado a demitir o já ministro Vara (pressões do Presidente Sampaio), o que levou ao corte de relações do DR. Vara com o DR. Sampaio – consta–se até que o Dr. Vara nutre pelo ex. Presidente um ódio de estimação.

O Eng. Guterres, farto que estava do Partido Socialista (porque é um homem de bem, acima de qualquer suspeita, integro e patriota) aproveita a derrota nas autárquicas e dá uma bofetada de luva branca no Partido Socialista e manda–os todos para o desemprego.

Segue–se o Dr. Durão Barroso e o Dr. Santana Lopes que não se distinguem em praticamente nada de positivo e assim volta o Partido Socialista comandado pelo Eng. Socrates E GANHA AS ELEIÇÕES COM MAIORIA ABSOLUTA.

Eis que, amigo do seu amigo é, e vamos dar mais uma oportunidade ao Morais, que o tipo não é para brincadeiras.

E o Eng. Morais é nomeado Presidente do Instituto de Gestão Financeira do Ministério da Justiça.

O Eng. Morais homem sensível e de coração grande, tomba de amores por uma cidadã brasileira que era empregada num restaurante no Centro Comercial Colombo.

E como a paixão obnibula a mente e trai a razão nomeia a "brasuca" Directora de Logística dum organismo por ele tutelado a ganhar 1600 € por mês. Claro que ia dar chatice, porque as habilitações literárias (outra vez as malfadadas habilitações) da pequena começaram a ser questionadas pelo pessoal que por lá circulava.

Daí a ser publicado no "24 HORAS" foi um ápice.

E ASSIM lá foi o apaixonado Eng. Morais despedido outra vez.

TIREM AS VOSSAS CONCLUSÕES

(recebido por mail)

domingo, abril 08, 2007

Ninguém acredita na mentira

O primeiro-ministro cavalgava lado a lado com o ministro da ciência, tecnologia e ensino superior.

- Ó Mariano, acredite em mim, era um canudo assim grande, está a ver? Eu é que não sei onde o enfiei…

- Ó Zé, diga-me lá só aqui a mim, mas afinal sempre era um canudo de Engenheiro ou você ficou-se só mesmo pela licenciatura? Sabe, é que estamos a chegar àquela ponte que se abre aos pés de um mentiroso e temos que a atravessar.

- (suores frios) Talvez não fosse um canudo tão grande assim, talvez fosse mais assim um canudinho, um comprovativo que enrolado ficava assim deste tamanho, está a ver?

De repente viu-se aparecer a ponte, bela e acidentada construção de engenharia atravessando o abismo.

- Refere-se ao papel que lhe passou a Independente, aquele assinado num Domingo?

- Disseram que certificava... eles à saída chamaram-me doutor engenheiro e eu acreditei que aquilo do curso estava despachado. Afinal de contas (ai, ai e que contas!), eu era licenciado. Os licenciados são doutores, logo esses doutores, sendo licenciados em engenharia civil, são engenheiros: “doutor engenheiro”, foi o que eu disse que era!

A ponte estava cada vez mais próxima. Pela escarpa abaixo ia-se parar à torrente do rio. Morte certa ou incapacidade, lá se ia a glória das corridas... (o corpo, o seu querido corpinho) O ministro da Tecnologia avançou pela ponte, confiante.

- Licenciado, diz você, meu caro. Tem a certeza disso, não seria bacharel?

O primeiro-ministro já nem o ouviu, adiantado que ele ia na ponte da mentira e da verdade. Tinha-se detido à entrada sem ousar avançar nem mais um passo.

- Então? Não vem?

- Talvez… se o Tratado de Bolonha disser que os meus três anos de curso lá na Independente valem como licenciatura, talvez eu ainda entre nessa ponte, não quer voltar para discutirmos o assunto num lugar mais calmo?

(versão do conto popular o amo e o criado mentiroso adaptando a raposa aos nossos tempos)
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