Joaquim Piló, do Sindicato Livre dos Pescadores, esperava mais e diz que o Presidente da República “não pode lavar as mãos como Pôncio Pilatos”.
“Acho que era dever do Sr. Presidente da República fazer tudo o que estivesse ao seu alcance para trazer o navio ao cimo da água, para saber o que aconteceu e se morreram todas as pessoas naquele dia. Temos dúvidas se morreram todos”, afirma Joaquim Piló.
6 comentários:
Já há uns tempos comentei acerca deste caso no blog do Rui Martins. O grande problema é a profundidade a que se encontra o navio. Apenas para enviar mergulhadores ou um submarino os custos seriam gigantescos, para trazer um navio daquele tamanho e que está àquela profundidade os custos seriam astronómicos...
Um Abraço.
Desconheço das viabilidades técnicas de uma busca, bem como dos seus custos, mas ficar por apurar se mais alguém havia ou não...
Mas não processo de ter a certeza do número de vítimas? pergunto porque, na realidade, não acompanhei o caso e estou por fora das soluções possíveis.
Um abraço.
Outsider
Este é mais um caso estranho de falta de vontade política para apurar até às últimas consequências. Foi um acidente com 30 vítimas das quais só algumas apareceram e lembro-me que na altura houve zunzuns que o barco transportaria algo que não interessaria encontrar. É pois mais um dos muitos casos obscuros da nossa era que provavelmente nunca se chegará a deslindar.
Jorge g
Certamente que implicaria custos mas se houvesse vontade política e não a vontede de pôr um véu sobre um caso tão estranho que desconhece as próprias causas - para além do enorme rombo que se sabe existir mas que ninguém sabe (ou não quer) explicar. É bem retomado numa altura em que os voos da CIA tendem a ser envolvidos no mesmo manto de obscuridade.
Abraço!
Saiu recentemente um livro de um jornalista da RTP sobre o naufrágio do navio Bolama. Chama-se "O Mistério do Bolama - Acidente ou Sabotagem?".
Procuro informações sobre o naufrágio do navio Bolama ocorrido a 4 de Dezembro de 1991. Investigação jornalistica. Sigilo absoluto. Enviar e-mail para: investigacaobolama@gmail.com
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