Eles são, de facto, os rostos económicos da elite nacional
A propósito de um manifesto dito económico (link meu)
«... apenas um defensor do texto, António Barreto, anota com clareza: a mitificação do “bom governo” como um governo para lá dos partidos, como coisa dos homens “sérios”, tecnicamente competentes e politicamente impolutos, ou seja, virgens. Barreto intui a armadilha porque sabe, tão bem como qualquer um de vós, que ser-se economista e em particular economista do establishment, não constitui qualquer “certificado de qualidade”. Ele apenas não tira a conclusão que irá tirar Manuela Ferreira Leite um pouco lá mais para diante: que o que precisamos não é de um governo de direita ou de esquerda ou do que que quer que seja, mas apenas de um governo de competentes. É por isso que se deve definir este manifesto como o que ele é na realidade e que Castro Caldas sintetizou em duas palavras:“política pura”.»
(Miguel Portas, para ler todo o artigo in SEM MUROS)
(Miguel Portas, para ler todo o artigo in SEM MUROS)
Sem comentários:
Enviar um comentário