(Ao Vivo no Bem Brasil 2002)
Nos Sub-imundo Mundo Sub-humano
Aos Montes, Sob As Pontes, Sob o Sol
Sem Ar, Sem Horizonte, no Infortúnio
Sem Luz no Fim Do Túnel, Sem Farol
Sem-terra Se Transformam
Pivetes Logo
Meninas, Mini-xotas, Mini-putas, De Pequeninas Tetas Nos Decotes
Quem Vai Pagar a Conta? Quem Vai Lavar a Cruz?
O Último a Sair Do Breu, Acende a Luz
No Topo Da Pirâmide, Tirânica
Estúpida, Tapada Minoria
Cultiva Viva Como a Uma Flor
A Vespa Vesga Da Mesquinharia
Na Civilização Eis a Barbárie
É a Penúria Que Se Pronuncia
Com Sua Boca Oca, Sua Cárie
Ou Sua Raiva e Sua Revelia
Quem Vai Pagar a Conta? Quem Vai Lavar a Cruz?
O Último a Sair Do Breu, Acende a Luz
O Que Prometeu Não Cumpriu
O Fogo Apagou, a Luz Extinguiu.
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