«Eu gostava de ser uma ave, daquelas grandes que voam tão alto que quase tocam no sol. Daquelas grandes que dominam os céus. Eu gostava de ser uma ave de rapina. Como a poderosa e bela águia, de chamas nos olhos, penas douradas e garras afiadas. Eu gostava de ser como a águia, observar a paisagem e dominá-la apenas com o olhar. Eu gostava de ser uma ave, daquelas grandes que voam tão alto que quase tocam no sol. Daquelas grandes que dominam os céus. Eu gostava de ser uma ave de rapina. Como o grande e luminoso falcão, de bico e garras brilhantes e afiadas, como uma espada de um príncipe. O sábio e astuto falcão que quando abre as asas ilumina toda a paisagem e me enche de alegria. Eu gostava de ser como o falcão. Eu gostava de ser uma ave, daquelas grandes que voam tão alto que quase tocam no sol. Daquelas grandes que dominam os céus. Eu gostava de ser uma ave de rapina.»
[texto escrito pela minha filha de 12 anos
no primeiro dia em que viemos todos juntos de férias para aqui]
no primeiro dia em que viemos todos juntos de férias para aqui]
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