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" (...) Beethoven viveu com grandes dificuldades, houve um momento em que pensou em suicídio, tentou sempre escapar às amarras da igreja, da aristocracia e dos (tantos, tantos) costumes, hábitos, preconceitos e tradições. Arriscou, arriscou tudo… para tentar perceber quem era… e para aí encontrar algo que pudesse dar, que pudesse levar «aos outros». Dizem que por vezes era rude, áspero, … como não poderia deixar de o ser?
Com um enorme coração e uma mente luminosa, viveu sem grandes condições, morreu pobre, incompreendido, quase surdo e só… mas, só aparentemente.
(lembrei-me… passam, amanhã, dia 26 de Março, 181 anos sobre a data da sua morte)
(...) " (Escrito por Abílio Oliveira em Aniversário )
E recomendo a leitura na íntegra do post supra citado. E deixo ... uma reunião poderosa, Glenn Gould interpretando o 1º andamento da Tempestade (para contrastar com a sugestão do meu querido amigo Abílio Oliveira)
Fonte: http://unconfined.wordpress
3 comentários:
Fosse eu tão bom músico como ele e eu seria ele! Beethoven! Grande Beethoven! Quão semelhante acho teu fado ao meu quando os cotejo! Vou molhar o nariz e enfiá-lo na ficha eléctrica!
- Grrreeeerrrgg! Não foi desta! Ainda bem! Que permaneça vivo para ouvir todas as músicas de que gosto, para ver o Sócrates num emprego normal e para fazer uns comentários sem sentido no Pafúncio da minha rua!
Um abraço caótico
Olha, deixa lá de meter o nariz nas tomadas e anda mas é jantar connosco ao Barreiro. Desta vez, se aparecer lá algum anjo, tens que ser tu!
Estás é a precisar descarregar essa energia cá com o pessoal! Cura mas é a vesícula que isto desta vez não passa de um Rodízio bem reg(r)ado.
Bjo
Kaótica
Para além de Lisboa existe a paisagem!
Um abraço de Trás-os-Matos
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