Se me perguntassem se eu acreditava mesmo na possibilidade de uma ruptura com a União Europeia o que responderia?
- Teria que responder que acredito ser esse o caminho certo. E que admitir que uma saída não depende só de mim, ou do ciclo de pessoas à minha volta, mas que terão que ser as pessoas por si próprias a informarem-se e a chegarem a essa conclusão. Que ainda assim não depende apenas das pessoas do meu país mas do movimento das pessoas de todos os países da União Europeia, sujeitas todas às mesmas políticas e às mesmas consequências.
- Diria que não sou só eu aqui neste canto da Europa a achar que esse é o único caminho que permite retomar o caminho de reconstrução aberto no 25 de Abril. Que por toda a Europa há um enorme descontentamento a pulsar. Que a crise e o desemprego são consequência das políticas económicas praticadas durante as últimas décadas pela União Europeia e que todos temos em conjunto que deitar mãos-à-obra para reconstruir o sector produtivo de cada nação.
- E que não nos venham agora dizer para seguirmos uma vez mais o exemplo dos EUA pois foram eles que levaram junto a Europa para o buraco negro das políticas capitalistas, ditas neo-liberais e que as soluções encontradas não fazem mais do que agravar a crise e mergulhar ainda mais as nações nas água pútridas do lucro desmedido, do consumo, do endividamento e da dependência económica e política, agravando por todo o lado as desigualdades sociais.
- Não está aqui em questão Portugal se isolar do resto do mundo. Existe um projecto possível de cooperação e de gestão democrática e equitativa dos recursos à escala global. Mas não são estes governos nem estes dirigentes mundiais que estão interessados em o colocar em prática. Somos europeus. Podemos e devemos começar por construir uma Europa cooperante constituída por nações livres, independentes, soberanas, que troquem aquilo que produzem e partilhem os recursos naturais de uma forma racional. Os povos hão-de perceber que não há outro caminho senão romper com estas políticas e com estes políticos defensores da especulação e da alta finança contra os povos.
- Teria que responder que acredito ser esse o caminho certo. E que admitir que uma saída não depende só de mim, ou do ciclo de pessoas à minha volta, mas que terão que ser as pessoas por si próprias a informarem-se e a chegarem a essa conclusão. Que ainda assim não depende apenas das pessoas do meu país mas do movimento das pessoas de todos os países da União Europeia, sujeitas todas às mesmas políticas e às mesmas consequências.
- Diria que não sou só eu aqui neste canto da Europa a achar que esse é o único caminho que permite retomar o caminho de reconstrução aberto no 25 de Abril. Que por toda a Europa há um enorme descontentamento a pulsar. Que a crise e o desemprego são consequência das políticas económicas praticadas durante as últimas décadas pela União Europeia e que todos temos em conjunto que deitar mãos-à-obra para reconstruir o sector produtivo de cada nação.
- E que não nos venham agora dizer para seguirmos uma vez mais o exemplo dos EUA pois foram eles que levaram junto a Europa para o buraco negro das políticas capitalistas, ditas neo-liberais e que as soluções encontradas não fazem mais do que agravar a crise e mergulhar ainda mais as nações nas água pútridas do lucro desmedido, do consumo, do endividamento e da dependência económica e política, agravando por todo o lado as desigualdades sociais.
- Não está aqui em questão Portugal se isolar do resto do mundo. Existe um projecto possível de cooperação e de gestão democrática e equitativa dos recursos à escala global. Mas não são estes governos nem estes dirigentes mundiais que estão interessados em o colocar em prática. Somos europeus. Podemos e devemos começar por construir uma Europa cooperante constituída por nações livres, independentes, soberanas, que troquem aquilo que produzem e partilhem os recursos naturais de uma forma racional. Os povos hão-de perceber que não há outro caminho senão romper com estas políticas e com estes políticos defensores da especulação e da alta finança contra os povos.
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