Foi mais uma vez vergonhosa a campanha lançada pelo Albino Almeida da CONFAP, a mediaticamente proclamada "voz dos pais". Uma redobrada vergonha o papel que têm tido os media na promoção desta figura (leia-se figurão): rádios, canais de televisão, jornais - todos organizados num mesmo objectivo: lançar os professores contra os pais. Uma parelha diabólica, Albino Almeida e a Ministra, em perfeito complemento, visto que esta desde sempre tem lançado os pais contra os professores.
Hoje nos noticiários da TSF, todo o dia se ouviu o Albino Almeida. Um episódio vil de 2007 serviu de mote: Albino e os media desenterraram um caso passado em 2007 com 6 alunos com necessidades educativas especiais, a quem um intrépido professor punha papéis da boca (meninos epilépticos) para não fazerem barulho. E o Albino, perante este cadáver, esganiçava-se para a gente lá de casa (mães desocupadas, pais no desemprego, donas de casa afogueadas e velhinhos irados) pudessem juntar-se em uníssono dizendo: malditos professores que assim tratam as pobres criancinhas.
Quando oiço aquele Albino a falar em meu nome, em nome dos pais, sinto uma revolta nas entranhas porque ele é mesmo uma coisa salazarenta, retrógrada, oportunista, reles, despeitado, mulher de soalheiro. Como lho permitem as mães e os pais deste país? Por que não lhe escrevem, o insultam, o desmascaram, o desautorizam? Não posso imaginar que a maioria dos pais deste país se revejam nas imbecilidades que diz este senhor; e que as pessoas não vejam claramente a campanha ignóbil que está a ser feita lançando uns contra os outros. Mas o que mais me custa é saber que os professores também dão ouvidos ao Albino Almeida e revoltam-se contra os pais (como assim não se revoltarem?). Os professores deviam ser os primeiros a questionar esta vergonhosa campanha e a reflectirem nos seus propósitos, não pactuando com ela. Se a eles choca ouvir um Albino, admitindo-o como "a voz dos pais", nem imaginam senhores professores como a certos pais abomina ouvi-lo. É preciso desmascarar esta gente. A unidade dos pais com os professores e dos professores com os pais é o que o ME mais teme. Aos primeiros indícios de uma renovada união na rua, logo surgem estas campanhas (des)informativas para deformar a opinião pública.
Hoje nos noticiários da TSF, todo o dia se ouviu o Albino Almeida. Um episódio vil de 2007 serviu de mote: Albino e os media desenterraram um caso passado em 2007 com 6 alunos com necessidades educativas especiais, a quem um intrépido professor punha papéis da boca (meninos epilépticos) para não fazerem barulho. E o Albino, perante este cadáver, esganiçava-se para a gente lá de casa (mães desocupadas, pais no desemprego, donas de casa afogueadas e velhinhos irados) pudessem juntar-se em uníssono dizendo: malditos professores que assim tratam as pobres criancinhas.
Quando oiço aquele Albino a falar em meu nome, em nome dos pais, sinto uma revolta nas entranhas porque ele é mesmo uma coisa salazarenta, retrógrada, oportunista, reles, despeitado, mulher de soalheiro. Como lho permitem as mães e os pais deste país? Por que não lhe escrevem, o insultam, o desmascaram, o desautorizam? Não posso imaginar que a maioria dos pais deste país se revejam nas imbecilidades que diz este senhor; e que as pessoas não vejam claramente a campanha ignóbil que está a ser feita lançando uns contra os outros. Mas o que mais me custa é saber que os professores também dão ouvidos ao Albino Almeida e revoltam-se contra os pais (como assim não se revoltarem?). Os professores deviam ser os primeiros a questionar esta vergonhosa campanha e a reflectirem nos seus propósitos, não pactuando com ela. Se a eles choca ouvir um Albino, admitindo-o como "a voz dos pais", nem imaginam senhores professores como a certos pais abomina ouvi-lo. É preciso desmascarar esta gente. A unidade dos pais com os professores e dos professores com os pais é o que o ME mais teme. Aos primeiros indícios de uma renovada união na rua, logo surgem estas campanhas (des)informativas para deformar a opinião pública.
1 comentário:
Éxistem muitos Albinos Almeidas neste país mas na verdade é só isso:
o que me revolta é aquele ar albino e almeida sempre a repetir que está a falar em meu nome.
Um abraço com filhos
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